Os sacramentos são sinais e selos santos da aliança da graça (a), instituídos diretamente por Deus (b), para representar Cristo e Seus benefícios, e para confirmar nossa participação nEle (c); também para fazer uma distinção visível entre os que pertencem à Igreja e o restante do mundo (d), e para comprometê-los solenemente ao serviço de Deus em Cristo, conforme a Sua Palavra (e).
(a) Romanos 4:11; Gênesis 17:7.10 (b) Mateus 28:19; 1Coríntios 11:23 (c) 1Coríntios 10:16; 1Coríntios 11:25-26; Gálatas 3:27; Gálatas 3:17 (d) Romanos 15:8; Êxodo 12:48; Gênesis 34:14 (e) Romanos 6:3-4; 1Coríntios 10:16.21
Em todo sacramento há uma relação espiritual, ou união sacramental, entre o sinal e aquilo que ele significa; razão pela qual os nomes e os efeitos de um são atribuídos ao outro (a).
(a) Gênesis 17:10; Mateus 26:27-28; Tito 3:5
A graça que é apresentada nos sacramentos ou por eles, quando usados corretamente, não é conferida por qualquer poder neles próprios; nem depende da piedade ou da intenção de quem os administra,(a) mas da obra do Espírito (b) e da palavra de instituição, os quais, juntamente com o mandamento que autoriza o uso, contém uma promessa de benefício aos que os recebem dignamente (c).
(a) Romanos 2:28-29; 1Pedro 3:21 (b) Mateus 3:11; 1Coríntios 12:13 (c) Mateus 26:27-28; Mateus 28:19-20
Há apenas dois sacramentos instituídos por Cristo nosso Senhor no Evangelho: a saber, o Batismo e a Ceia do Senhor; e nenhum deles pode ser administrado por alguém que não seja um ministro da Palavra devidamente ordenado (a).
(a) Mateus 28:19; 1Coríntios 11:20.23; 1Coríntios 4:1; Hebreus 5:4
Os sacramentos do Antigo Testamento, quanto às realidades espirituais que eles significavam e comunicavam, eram, em essência, os mesmos que os do Novo Testamento (a).
(a) 1Coríntios 10:1-4